domingo, 13 de janeiro de 2013

Há Poder no Sangue de Jesus

Porque “não foi por coisas corruptíveis, como prata e ouro, que fomos resgatados da nossa vida de pecado, mas pelo precioso Sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o Sangue de Cristo Jesus, conhecido, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de nós que, por meio d’Ele, temos fé em Deus, o qual O ressuscitou dentre os mortos e Lhe deu Glória, de sorte que a nossa fé e esperança estejam em Deus.” 1Pe 1: 18 a 21.

HÁ PODER NO SANGUE DE JESUS


Quando Deus criou o homem e a mulher deu a eles o livre arbítrio, isto é, o direito de escolher viver ou não em comunhão com Ele. Podemos escolher obedecer ou não a Deus. Ele lhe deu toda autoridade sobre a terra. Mas Deus disse a Adão: “de toda árvore do Jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gn 2: 16 e 17.
O homem e a mulher decidiram desobedecer e comeram da árvore. Não morreram fisicamente, mas espiritualmente. Porque a desobediência nos afasta de Deus. Deus é a Vida e quem está longe de Deus e sem comunhão com Ele, está morto. “As iniqüidades fazem separação entre os homens e Deus, e os pecados encobrem o Seu rosto para eles.” Is 59: 2. Deus os procurou e deu-lhes a chance de se arrependerem. Bastava terem reconhecido que erraram e pedirem perdão e Deus teria lhes concedido a vida eterna novamente. Mas eles preferiram jogar a culpa em outro e não assumir os seus atos.
Quando comeram da árvore viram que estavam nus. A nudez significa que eles perceberam que não podiam esconder os seus atos de Deus. Mas, ainda assim, tentaram cobrir o seu pecado com as suas obras, e se justificar por seus méritos. Fizeram vestimentas de folhas para si. Mas não adiantou, porque, mesmo assim, tiveram vergonha e não puderam estar diante de Deus. Deus, por Seu infinito Amor, decidiu cobrir-lhes o pecado. “Fez o Senhor Deus vestimentas de peles para Adão e sua mulher e os vestiu.” Gn 3: 21. Houve, então, o primeiro sacrifício para o perdão de pecados.
Antes da vinda de Jesus os pecados eram cobertos com o derramamento de sangue de animais sem defeitos. Nesse tempo, “segundo a lei, quase todas as coisas se purificavam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há perdão.” Hb 9:22. As ofertas deveriam ser feitas todos os anos pelos mesmos pecados. Não eram ofertas perfeitas, tinham que ser renovadas, eram sinal da que estava por vir.
“Temos sido santificados, [purificados de nosso pecados], mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. Ora, [naquele tempo], todo o sacerdote se apresentava, dia após dia, para oferecer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podiam remover pecados, [apenas cobri-los], Jesus, porém, ofereceu, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, e assentou-Se à direita de Deus.” Hb 10: 10 a 12.
Os animais que eram sacrificados não tinham consciência. Mas Jesus sendo Deus privou-Se de Seus atributos divinos e Se fez homem como nós, para, sem ter pecado, morrer na cruz carregando os nossos pecados, para invadir o inferno e tomar a chave do inferno e da morte das mãos de Satanás e depois ressuscitar ao terceiro dia para nos garantir a vitória.
Jesus veio e passou por tudo isso voluntariamente, ou seja, veio porque Ele quis. Ele veio e passou por tudo isso porque nos Ama com Amor eterno. “Deus prova o Seu próprio Amor por nós pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rm 5: 8.
O Seu Sangue puro, sem defeito e sem pecado, derramado voluntariamente naquela cruz é o sacrifício único e suficiente para apagar de uma vez por todas os nossos pecados. Quando somos cobertos com o Seu Sangue “já nenhuma condenação há para nós”, Rm 8: 1.
Diz Jesus: “Eu Sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo o que vive e crê em Mim não morrerá, eternamente.” Jo 11: 25 e 26.
“Todo aquele que invocar o nome do Senhor Jesus será salvo.” Rm 10:13. 

              JESUS AMA VOCÊ! ! !                          
                                                          Denise Gaspar - 2002

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