terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O sinal

    Jesus nos deixou de sobreaviso enumerando vários sinais pelos quais discerniremos o tempo como sendo o tempo do fim. Quando certas coisas acontecem, de um modo geral, as pessoas pensam nos sinais do fim como “os sinais do fim do mundo”.

É interessante perceber que esse pensamento é breve e logo, engolido pelos afazeres e pelos prazeres temporais e temporários dessa vida.  Nem percebem que o ‘fim do mundo’ está sendo patrocinado e gerenciado pelos homens, sua ganância, sua ciência e evolução tecnológica.

Quando se fala ‘nos sinais’ o entendimento bíblico que salta a mente e faz o coração se alegrar é outro: a eminente volta de Jesus.  Foi exatamente para esse acontecimento que Ele nos deixou em alerta.

Ele disse, que quando os sinais se tornassem notórios, (infelizmente muitos nem se quer os percebem), que levantássemos a cabeça em regozijo, pois nossa redenção estará próxima.

A volta de Jesus não significa o ‘fim do mundo’ em sua materialidade como, em geral, se comenta. A destruição do mundo e a extinção todas as formas de vida é fruto das intervenções humanas na natureza no decorrer da história.

A volta de Jesus será a derrocada final do império das trevas, o fim daquele que cega o entendimento das pessoas e as ilude com enganos e filosofias vãs. Será o fim do medo. Significa o Reino de Paz e Amor. É o Reinado de Jesus. 

No entanto, quero falar sobre os sinais que antecedem e anunciam a volta de Jesus. Ou melhor, um dos sinais. De todos os sinais enumerados por Jesus, os que já se cumpriram e os que estão se cumprindo, há um sinal que me salta aos olhos. E este sim, para mim, é ‘o sinal’.

“O amor se esfriará de quase todos”.

Nunca se viu tanto caos e desordem. Barbárie e violência gratuita em todos os setores e em todas as relações sociais. A ponto de, estar se tornando comum, mães abandonarem seus filhos ainda com o cordão umbilical e sujos do sangue do parto, os jogam numa lixeira, num lago, por cima de um muro, ou deixam dentro de um sanitário público. Os espancamentos, a exploração infantil e a pedofilia são práticas rotineiras. Assaltantes não se ‘contentam’ mais em roubar; espancam, violentam, matam... e dão entrevistas em que defendem a legitimidade de seus atos: “ele não devia ter tentado reagir...”. “São as regras do ofício”, disse um advogado.  A corrupção, inerente ao homem e, portanto, existente desde sempre, tomou proporções indizíveis de descaramento e falta de princípios. Isso citando apenas alguns fatos de âmbito local-nacional.

Desrespeito à vida, falta de amor ao próximo, falta de amor-temor a Deus... “O amor se esfriará de quase todos”.

No entanto a abrangência desse texto vai muito além. Refere-se a uma situação maior, pior e mais triste do que a brevemente descrita acima. O amor se esfriará naqueles que estão dentro das ‘igrejas’.

Pessoas que fazem parte da religião, que dizem amar a Deus, usam o nome de Jesus para legitimar seus atos e suas crenças, mas que, na verdade, não conhecem Jesus nem a dimensão do Amor de Deus. Desconhecem que foram comprados por preço de Sangue, não sabem que não têm mérito algum para alcançar tamanho favor de Deus: a Salvação. Vêem tantas atrocidades, descasos e violências, tantas vítimas do caos espiritual deste mundo e não se sentem compelidos a amar como foram amados. Não expressam a Graça pela qual foram alcançados e libertos. Negligenciam a busca de intimidade com o Pai.

Estão dispensando a Presença de Deus pela prosperidade temporal. Trocando a Vontade de Deus pela vontade pessoal. Valorizando personalismos, títulos e reconhecimentos. Buscando poderes políticos e favorecimentos econômicos.

Em suma, o amor se esfriará naqueles que, mesmo freqüentando a ‘igreja’, mantêm seus corações com pouco óleo enquanto esperam o Noivo.

“O amor se esfriará de quase todos”.

Para mim esse é o sinal. A ‘igreja’ que não ama a Deus com todo o seu entendimento e com todo o seu coração. A ‘igreja’ que não ama a seu próximo como a si mesmo. A ‘igreja’ que não abre o seu coração a ação do Amor de Deus. A ‘igreja’ que não se importa com a Vontade do Pai, mas apenas com seu ventre, a satisfação de seus ego, desejos, necessidades e “justiças’’.

E o amor se esfriará a tal ponto que Jesus mesmo pergunta se achará fé na terra quando voltar. Achará quem O ame e creia n’Ele?

Sim, achará! Há o outro lado desse sinal. O amor não se esfriará em alguns poucos.

Estejamos entre a minoria fazendo parte dos poucos em que o Amor de Deus se manterá vivo e avivado. Entre os que desejam e buscam intimidade com Deus expondo-se a ação da Palavra e manifestando o fluir da Presença de Deus em amor pelo próximo... tanto mais quanto esse não o mereça. Entre os que experimentam as maravilhas do Perdão. Entre os que desejam conhecer e viver a Vontade de Deus para cada um de nós.


Estejamos entre aqueles que ouvirão: Vinde, bendito de Meu Pai!

Denise Gaspar -  maio  2011

sábado, 16 de fevereiro de 2013

O que é básico

“Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?” (Mt6:25).

No sermão que fez no Monte Jesus está dizendo para não nos preocuparmos com a satisfação de nossas necessidades básicas: comer, beber e vestir. O que seria mais básico? E diz que a vida não é só isso!

Tudo bem, ela não é só isso, mas qualquer outra coisa para ser na vida precisa que estas coisas estejam satisfeitas, ou não?

Não! Porque, de fato, há algo mais básico (fundamental) para a vida do que comer, beber, vestir. Mas antes, quero dizer que nós nunca estamos plenamente satisfeitos naquele basicão. Comemos mais de uma vez por dia, no mínimo três vezes, há quem coma seis, há quem não pare de comer, “beliscar”, o dia todo e ainda assim, no dia seguinte terá fome e sede outra vez e terá de correr atrás de meios para satisfazê-las de novo. Temos mais roupas que o necessário e sempre estamos querendo mais alguma porque enjoamos das que temos, ou porque alguém disse que não estão mais na moda, ou porque “o mundo trata melhor quem se veste bem”...

Jesus está dizendo que há algo maior!

A satisfação dessas necessidades básicas pode carregar em si um distanciamento de Deus. A idolatria. Há pessoas que são escravas da comida, que fazem dela o seu deus, são os glutões. Há os que fazem do seu estilo, preocupados com a aparência, o seu deus. Há os que fazem do seu ritmo de vida, da sua busca incessante por ter, o seu deus.

As necessidades físicas são satisfeitas temporariamente, e se vivemos para elas e por elas, a alma passa a reger-nos e a alma é insaciável, ela se nutre de sua própria insaciabilidade. Está sempre querendo ter mais, ser aquilo que não é, ou seja, em cuidar de sua aparência, em maquinar, em como ter e em como aparentar. A alma se alimenta de estar precisando, de procurar meios e formas de conseguir mais e de manipular para ser satisfeito. É um ciclo interminável, porque insaciável.

Jesus está afirmando que há algo maior. Muito mais básico e essencial do que o comer, beber, vestir e ter. Algo que satisfará seu espírito e sua alma de tal forma que você poderá desfrutar do comer, beber, vestir e ter; você se regalará com o fruto de seu trabalho sem se corromper com ele.

Isso normalmente é entendido no meio ‘evangélico brasileiro’ como um chamado à vagabundagem, à vida 'contemplativa'. Não é isso! O trabalho foi instituído como um desfrute para o homem já no jardim do Édem. As pessoas que vivem a fé na Palavra de Deus, sem distorcê-la, são pessoas que trabalham e têm prazer em trabalhar. São pessoas que se dedicam ao que fazem, porém sem se tornaram escravas do trabalho.

Jesus diz que devemos buscar, antes de qualquer outra coisa, o Reino de Deus e a Sua Justiça, e, que fazendo isso, todas as outras coisas das quais necessitamos nos serão acrescentadas.

A comunhão com o Pai é a essencialidade de que depende a vida. Não há vida afastados de Deus. Jesus veio para que tenhamos vida e a tenhamos em abundância.

No v. 24 diz que não há como servir a Deus e às riquezas. Ou sua vida está presa à satisfação das suas necessidades físicas e seculares e desconectada do Pai. Ou você está viceral e espiritualmente buscando conhecer e continuar conhecendo e tendo intimidade com Deus e todas as demais necessidades serão saciadas.

Porque os que não conhecem a Deus é que vivem em função da satisfação destas coisas; pois o nosso Pai celeste, com quem desejamos ardentemente intimidade, sabe que necessitamos de todas elas e nos capacitará e abrirá portas para que todas sejam satisfeitas.

Denise Gaspar - 04-2011

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O amor de pai e o Amor do Pai

Meu amiguinho de 09 anos, que mora na porta ao lado da minha, teve um probleminha de saúde. Pela Graça de Deus, já está bem e sem nenhuma seqüela.
Quando ainda estava internado conversei com sua mãe, ela me contou com alguns detalhes o que repentinamente os assolou. O menino chegou a entrar em coma e depois não reconhecia o pai. Ela me disse: “ele ficou arrasado quando não foi reconhecido”.
Fiquei pensando na dor que Deus sente quando Seus filhos não O reconhecem e em como Ele fica arrasado.
Dois dias depois, encontrei o pai e toquei no assunto. Sabemos que é um pai amoroso e super ligado aos filhos. O que, infelizmente, é um tanto raro hoje em dia. Por isso, imagino o quanto realmente ficou arrasado.
Ele contou: “além de meu filho não me reconhecer ele pediu para que eu chamasse seu pai’. Ele acrescentou algo ao relato que novamente me reportou ao Pai. Disse qual foi seu pensamento na hora: “Caramba, meu filho tá mal!!!”. E disse ter redobrado sua atenção e cuidados sobre o filho. 
Há os que pensam que Deus castiga e ‘pesa Sua mão’ quando é rejeitado ou renegado. Todavia, se meu vizinho, que é homem e, por isso, limitadíssimo, pôde se condoer e redobrar seus carinhos e cuidados com o pequeno, que dirá Deus?
Quando você O renega com aquelas pequenas malcriações, ou quando Ele é rejeitado e trocado por falsos ‘pais’, Deus pensa: “Caramba, Meu filho tá mal!!!” e redobra Seus carinhos, cuidados e convites.
O Pai está no portão à espera do filho para começar a festa!

Denise Gaspar - 2009
Fim de tarde no portão - Stênio Marcius

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Quanto a mim descanso em Tua Graça


Salmo 13

1 - Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto?

2 – Até quando estarei relutando dentro de minha alma, com tristeza no coração cada dia? Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?

3 – Atenta para mim, responde-me, Senhor, Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte;

4 – para que não diga o meu inimigo: Prevaleci contra ele; e não se regozijem os meus adversários, vindo eu a vacilar.

5 – No tocante a mim, confio na Tua Graça; regozije-se o meu coração na Tua Salvação.

6 – Cantarei ao Senhor, porquanto me te feito muito bem.


A Bíblia diz que este salmo foi escrito por Davi. E alguém o intitulou ‘oração da fé’. Não sei em que circunstância histórica Davi escreveu este salmo, por isso a leitura que faço dele é segundo minha caminhada com Jesus. Segundo o cumprimento das promessas da Nova Aliança. Do que já está posto e consumado. Assim, eu não o chamaria de ‘oração da fé’, para mim é mais uma descrição da caminhada da fé.

Ele começa indagando sobre a presença de Deus. ‘Até quando Te ocultarás, esconderás o rosto de mim’.

Jesus disse que estará conosco até a consumação dos séculos. Portanto, a Presença de Jesus em minha vida, nossas vidas, não é uma questão. Não há dúvidas. Ele está comigo todos os dias de minha vida posto que me rendi a Seu Senhorio.

Só há uma possibilidade de separação entre eu e Deus, uma única barreira pode ser levantada: o pecado. E aí, neste caso, também a pergunta é infundada. Porque se eu estou separada de Deus por algo que não quero abandonar, o choramingo não encontra resposta. Deus é Misericordioso e Longânimo e tem prazer em perdoar. Assim essa barreira é desfeita conforme o meu quebrantamento. Se com sinceridade me arrependo e clamo para que me perdoe e me cubra com Seu Sangue.

Então, essa oração só encontra espaço na caminhada enquanto não conheço Suas Promessas e Sua Palavra. Depois disso, é uma questão de tomada de decisão. Consertar-me ou não. Render-me ou não.


O segundo versículo relata a luta da alma com a tristeza e o medo das circunstâncias e do porvir.

Essa luta encontra espaço em mim, apenas, enquanto não conheço o Caráter de Deus, enquanto não como do Pão e bebo do Sangue. Ou seja, no Caminho temos que comer e beber de Jesus, temos que experimentá-Lo, ter parte com Ele. À medida que eu O conheço e reconheço em meus caminhos a tristeza e o medo são banidos, porque sei em Quem tenho crido.

Isso só acontece no processo da rendição. Quando entrego a Ele algo que está me pedindo como um sentimento acalentado e cultivado por anos a fio com todo esmero e dedicação...  ressentimento, uma mágoa, por exemplo.

Eu não quero entregar, tenho aquele sentimento me corroendo e torturando a anos, eu o cultivo mantendo as lembranças vivas como se tivesse acontecendo agora, eu o nutro imaginando vinganças e na expectativa de ver o alvo de meus ressentimentos, frustrado e arrependido, me dando razão. Sim, porque eu tenho razão de estar magoada, afinal eu sou ‘maravilhosa’ e aquela pessoa é horrível e agiu terrivelmente me traindo.

Aí, Jesus pede para que entregue esses ressentimentos horrorosos que só fazem mal a mim mesma, porque o outro seguiu sua vida e ‘trinta anos’ depois nem se quer lembra de mim. Só eu estive presa a ele por tanto tempo.

Mas, Jesus pode estar pedindo algo ‘bom’, um sonho, um projeto de uma vida inteira. Algo com o que sonhei por toda minha vida, algo para o que me preparei durante anos, algo que esperei sem desanimar por anos a fio.

Não importa exatamente a coisa em si. Importa que Jesus sabe o que é o melhor para nós e se Ele está pedindo que entreguemos é porque, antes de qualquer outra coisa, o ato de entrega por si mesmo será bom para nós.

A primeira entrega, dói. A gente não quer, há uma luta. Mas depois que a gente entrega cadeias se rompem, somos invadidos pela Alegria e fortalecidos. Nós O experimentamos. Comemos e bebemos d’Ele. Agora, Ele habita em nós. Sabemos que Seu Caráter é realmente Bom, não por ouvir falar, mas porque temos parte com Ele. Daí, cada nova entrega é motivo de alegria. A alma não luta mais com a tristeza e o medo porque foi tomada pela certeza de que a Sua Vontade é Boa, Perfeita e Agradável.

Então, o tempo dessa luta na alma é determinada pelo tempo que eu vou levar para tomar a decisão de conhecê-Lo, confiar n’Ele e entregar tudo. É o tempo até a rendição.


Os versículos seguintes: “Atenta para mim, responde-me, Senhor, Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte; para que não diga o meu inimigo: Prevaleci contra ele; e não se regozijem os meus adversários, vindo eu a vacilar”. 

Essa luta é antes de tudo com minha própria alma e meus desejos e entendimentos, muito mais do que com o inimigo de minha Salvação. “Eu” sou o maior inimigo de mim mesma. Esse “eu” é o que foi construído pelas aparências, pelos interesses, pelos  sentimentos; são as construções que vamos fazendo para fora de nós mesmos sufocando o que de fato somos. Se der lugar a esse meu “eu”, o diabo não tem muito o que fazer além de alimentar minha vaidade.

Aqui quero fazer um pequeno parentesis. Quando estamos em Deus, conhecendo-O, reconhecendo-O, rendendo-me a Ele e obdecendo-O, aí, por paradoxal que pareça, eu sou eu mesma. Sou quem deus me criou para ser. Pois, nesse momento estou livre de todas as formas de opressão que me ofuscam, apagam, distroem, me fazem ser, querer e desejar o que não sou eu de fato. Em Cristo somos livres para ser nós mesmos. Somos livres para ser e, então, poderemos amar ao próximo como a nós mesmos.

 A passagem diz que ele não vê a Deus e que não quer ‘dormir o sono da morte’. Esse sono é a ausência de Deus. Viver sem a Presença de Deus, distante d’Ele por causa de minha rebeldia e recusa em Lhe dar razão e em reconhecê-Lo Senhor, é terrível... é o sono da morte.

De repente, o salmista mudou o rumo da prosa. Mudou o rumo da vida.

Há uma hora em que temos de romper com o “eu” prepotente e soberano que vivia dentro de nós. Parar de choramingar e tomar a decisão da entrega.

“No tocante a mim, confio na Tua Graça; regozije-se o meu coração na Tua Salvação. Cantarei ao Senhor, porquanto me te feito muito bem”.

No tocante a mim, não quero saber de mais nada: sentimentos, valores, entendimentos, vontades, ansiedades, circunstâncias... daqui em diante largo todas essas coisas, deixo-as para trás, onde tiveram muito espaço, e olho firmemente para Ti, Senhor.

“A Tua Graça me basta”! Sei Quem És Tu, o Autor da Vida, o Deus da minha Salvação. Sei o que tens para mim, Vida Eterna, Vida em Abundância de Paz, de Alegria, de Vitória.

“Meu coração se regozija na Tua Salvação”. Nosso alvo é a Nova Jerusalém. Nossos tesouros estão no céu. E o céu não é ‘lá’ longe. O céu é aqui no meu coração para onde Jesus e o Pai vieram e fizeram morada. Nessa terra tristezas ou alegrias, tudo é passageiro. Na Presença de Deus a Alegria é Eterna...  e já começou.

“Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem”. Muito bem... todas as situações são Deus trabalhando em mim para o meu próprio bem. Esse entendimento parece patético a quem não O conhece. Como posso dizer que coisas ‘ruins’ são para o meu bem? Mas quando conhecemos Seu Caráter sabemos que até as que nos parecem ruins se estão sob o Seu Comando Absoluto então redundam em bênçãos para mim. Leia a Bíblia, veja se não é assim.


Quanto a mim, descanso em Tua Graça cantando e adorando ao Senhor que só me faz muito bem!!!