terça-feira, 11 de novembro de 2014

A virtude que não era virtude

"Mas o que, para mim, era lucro (e virtude), isto considerei perda por causa de Cristo.
Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi, (abri voluntariamente mão de), todas as coisas e as considero como refugo, (esterco), para ganhar a Cristo, (por gratidão a Ele, a Seu Amor e Graça), 
e ser achado nEle, (único lugar onde importa que estejamos), não tendo justiça própria, (méritos nem boas obras), que procede da Lei, senão a que é mediante a fé em Cristo,a justiça que procede de Deus, baseada na fé;
(Bondade de Deus pela qual tenho acesso a Ele), para O conhecer, e o Poder de Sua Ressurreição, e a comunhão dos Seus sofrimentos, conformando-me com Ele em Sua morte;
para, (através dEle, pela fé), alcançar a ressurreição dentre os mortos".
Apóstolo paulo de Tarso em sua carta aos filipenses 3:7 a 11

domingo, 2 de novembro de 2014

E POR SE MULTIPLICAR... SE ESFRIARÁ....

Os exemplos dados nessa mensagem não são ais os que eram duros de se ouvir antigamente. Quando se mencionava a indiferença e a discriminação com uma pessoa pobre, mal cheirosa, um mendigo, um portador de uma enfermidade visível, ou uma deformidade física, um bandido, um estuprador.
Os exemplos citados são referentes a um que anda no meio deles e de um, com a aparência semelhante, que visitou um local.