sábado, 28 de fevereiro de 2015

Madre Teresa de Calcutá - o filme

"POR QUE NÃO PODEMOS SER UM CRENTE DIFERENTE?
SER UM LÁPIS NAS MÃOS DE DEUS!!
A PIOR FOME É A FOME DE AMOR.
TUDO O QUE FIZERMOS É UMA GOTA NO OCEANO, MAS SE NÃO O FIZERMOS ESSA GOTA SE PERDE".
SEMPRE TODA HONRA E TODA GLÓRIA A JESUS!!!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Improvisando o que falta - Eugene Peterson


Do modo semelhante, a comunidade cristã recebeu de Deus uma peça inacabada. O 1º ato, a criação, ensina-nos que fomos todos criados, igualmente, para carregar a imagem de Deus, que somos responsáveis pelo cuidado com os outros e com o cosmo. O 2º ato, a queda, capacita-nos a entender a imperfeição e a destruição do mundo. O 3º e o 5º atos apresentam-nos, respectivamente, a história de Israel e a dos primeiros cristãos, mostrando exemplos tanto da desobediência quanto da confiança e demonstrando as consequência de sermos rebeldes e as de sermos fiéis. O 4º ato apresenta o relato da vida, sofrimento, morte, ressurreição e ascensão de Jesus, como ponto culminante de todas as promessas feitas por Deus a Israel no 3º ato e como fundamento para todo o trabalho do Espírito Santo através dos santos no 5º ato. Esses cinco atos estão completos, mas há o 6º e só temos um pedaço do final do drama (o 7º ato) no livro de apocalipse. Tudo que sabemos do grande desfecho da história do mundo, quando Cristo voltará para destruir o mal e a morte para sempre é apenas um esboço destinado a encorajar-nos para enfrentar as lutas e os sofrimentos do presente.
E como aplicamos as Escrituras? Aprofundamo-nos nos cinco primeiros atos e na parte do último para termos, dedicando-nos a todos os textos que nos foram transmitidos como a grandiosa história bíblica de Deus e de Seu povo. Somos moldados para ter o caráter do povo de Deus, para imitar as virtudes e os feitos do próprio Deus pelos mandamentos, discursos, narrativas, poesias, admoestações, promessas e músicas de toda a Revelação. No mundo inteiro os cristãos estão improvisando uma parte da história bíblica, de forma diversa em cada lugar, em face das diferenças de audiência e de circunstâncias. E temos uma grande vantagem sobre os atores shakespearianos, pois enquanto improvisamos o 6º ato e tentamos fazê-lo de acordo com o resto da história, podemos, a cada passo, fazer uma avaliação com o autor, porquanto Ele continua vivo!!


Eugene Peterson. O pastor desnecessário. Ed Textus

O maior é o menor - Denise Gaspar