sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
sábado, 19 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Arrependimento. Nossa única esperança!!
João Batista precedeu Jesus, preparando-Lhe o caminho, convocando o povo ao arrependimento.
Jesus começou Seu Ministério convocando ao arrependimento.
Arrependimento é a palavra chave, a atitude que faz diferença; é o princípio de tudo!
domingo, 29 de novembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
sábado, 5 de setembro de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
domingo, 23 de agosto de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
O grão tem que cair em terra e morrer para poder dar frutos - Anderson Abreu
MENSAGEM DA REVISTA Nº 49.
TEXTO PRINCIPAL NA ÍNTEGRA.
“Ora, entre os que subiram para adorar
haviam alguns gregos;
estes, pois, se dirigiram Filipe, que era de Betsaida da Galileia,
Filipe foi dizê-lo a André e André e Filipe
comunicaram a Jesus.
Respondeu-lhes Jesus: É chegada a hora de
ser glorificado o Filho do Homem.
Em verdade, em verdade vos digo: se o grão
de trigo, caindo em terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz muito
fruto. Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo
preservá-la-á para a vida eterna.
Se alguém me serve, siga-me, e, onde Eu
estou, ali estará também o meu servo. E, se alguém Me servir, o Pai o honrará.
Agora, está angustiada minha alma, e que
direi Eu? Pai, salva-Me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim
para esta hora. Pai, glorifica o Teu Nome. Então, veio a voz do céu: Eu já O
glorifiquei e ainda O glorificarei.
A multidão, pois, que ali estava, tendo
ouvido a voz, dizia ter havido um trovão. Outros diziam: Foi um anjo que Lhe
falou. Então explicou Jesus: Não foi por mim que veio esta voz, e sim por vossa
causa. Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será
expulso. E Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a Mim mesmo. Isto
dizia, significando de que gênero de morte estava para morrer”.
O GRÃO TEM QUE CAIR EM TERRA DE MORRER PARA PODER DAR FRUTOS
Todo nós estamos ávidos para a evangelização. Queremos
evangelizar. Queremos falar de Jesus. Todos nós queremos compartilhar o
Evangelho em nosso lugar de trabalho, nosso colégio, nossa faculdade. E a
grande questão não é a vontade de fazer, mas é o como fazer. Como que a gente
faz isso? Como que a gente fala de Jesus sem espantar as pessoas? Como a gente
vai falar de Jesus tirando a pessoa de todo o seu preconceito do que é ser ‘crente’,
do que é ser ‘pastor’, do que é ser ‘evangélico’ nesse mundo que cada vez mais
tem segregado ao invés de unir.
Nós vemos, por exemplo, essa nova novela da Rede
Globo e as milhares de campanhas na internet dos ‘evangélicos’ pedindo boicote
à novela. Errado! Você não boicota porque você é evangélico, você boicota
porque você é gente. Você acha que pra qualquer família; seja uma família
espírita, católica, umbandista, budista... Você acha que aquilo é ofensivo a
quem? A família!
Quando você segrega, você começa a dividir. Quer
ver uma coisa: inverta a situação. Se esta campanha de boicote à novela não
fosse feita pelos ‘evangélicos’, mas pela união ateísta brasileira; você ia
compartilhar esse link? Ou se a união de negros espíritas do Brasil fosse
contra a novela, você ia compartilhar isso no seu face?
Quando você segrega e põe aquilo que é certo como
pertencente a um gueto, a um segmento você acabou com a verdade.
De repente, vem um grupo e fala em nome de todos os
evangélicos sem você ter assinado nenhuma procuração pra falarem no seu nome.
Eu acho que você não assinou nada, mas eles falam como se fosse a sua vontade.
Aí fazem uma campanha em nome da igreja evangélica.
Eu acho, que se fosse pra fazer, (não vou entrar no
mérito de certo ou errado, porque já é outro assunto), deveria ser uma campanha
de todo cidadão que só quer o bem, só isso. Simples assim.
É nesse contexto separatista e segregador que nós
estamos vivendo nós vemos aqui, q lemos o texto de João 12 de 20 a 33. Parece
ter sido escrito agora em 2015.
“Ora, entre os que subiram para adorar haviam alguns
gregos;
O texto começa alertando para a presença dos “diferentes”.
‘Cuidado os gregos estão entre nós’. ‘Ó, vieram para adorar em Jerusalém... Ó,
são gregos... você vê que a roupa é diferente, a pele é diferente, o tamanho é
diferente, a estrutura de corpo é diferente... São os gregos’!
estes, pois, se dirigiram a Filipe, que era de Betsaida
da Galileia, e lhe rogaram: Senhor, queremos ver
Jesus.
Betsaida, em português significa lugar de pesca.
Não é isso o que você quer no seu lugar de
trabalho? Imagina, amanhã você chega pra trabalhar... (Aquele trabalho no qual
você glorifica a Jesus porque está com sua carteira assinada, com seus
benefícios; você ora por cada pessoa que ali está... não é assim? Eu não
esperava menos de você como discípulo de Jesus).
E no seu lugar de trabalho, chega alguém pra você e
diz: ‘quero ver Jesus’. Aí você diz: ‘finalmente, agora sim’.
Só tem um porém, meu irmão, como você responde a
esse pedido?
Sabe porque esse texto é atual? Porque a resposta
de Filipe é igual, provavelmente, a que nós teríamos.
Filipe foi dizê-lo a André,
‘Você quer ver Jesus, assim, agora... espera aqui
um instantinho’... ‘André tem uns caras aí que querem ver Jesus, mas eles são
gregos, e agora? São os ateus, os que não creem em Jesus que querem ver Jesus,
ter um encontro com Ele, uma série de debates. Vai ficar na nossa conta
apresentar Jesus pra esse tipo de gente? E se o negócio não ficar bom? Sabe
como é Jesus, pra tudo Ele tem uma saída. Mas vai que nessa ‘saída’ Ele nos
destitui dos ministérios que estamos querendo: o ministério da economia, o da
fazendo, o internacional...’
Filipe foi dizê-lo a André e André e Filipe comunicaram a
Jesus.
Somos eu e você quando alguém quer conhecer Jesus e
a gente não sabe o que fazer e vai orar: ‘E agora Jesus, a pessoa quer Te ver,
o que eu falo?’.
2015, meu amigo! Foi escrito hoje, o texto acabou
de nascer!
Presta bem atenção porque como André e Filipe você tem
várias dificuldades. E olha que Jesus estava ali, fisicamente com eles. Mesmo
com Jesus dizendo: ‘deixe vir a Mim, deixe vir como está... deixe vir as
crianças’. Eles entraram em crise porque alguém queria vê-LO.
Respondeu-lhes Jesus: É chegada a hora de ser glorificado
o Filho do Homem.
Por que essa resposta? Olha que coisa mais atípica:
‘Jesus, tem uns caras aí querendo ver o Senhor, mas são gregos’. Aí, Jesus
levanta: ‘É chegada a hora de Eu ser glorificado’. ‘Tá, mas isso não faz os
caras saírem da porta, entendeu? A gente tem que voltar com alguma resposta.
Tudo bem, Senhor, tem esses negócios aí que o Senhor diz: glória, morte,
ressurreição que a gente não entende muito bem, mas os homens estão ali na
porta’.
Aí, Jesus faz o que eu e você não conseguimos
entender. Ele começa a ensinar aos discípulos a mensagem que eles deveriam
levar aos homens que queriam vê-LO. Jesus ensina a mensagem não porque não
quisesse ver os homens. Mas, figuradamente, parece que Jesus quebra a quarta
dimensão e, durante o fato, é como se Ele olhasse pra gente hoje e dissesse: ‘quando
isso acontecer com vocês façam assim’. E sabe o que Jesus diz?
Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo
em terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz muito fruto.
‘Eles querem me ver? É simples: basta ensinar a
eles que eles têm de nascer de novo. Eles querem Me conhecer? Ótimo! Ensina a
eles que precisam morrer praquilo que são para começar produzir frutos em Mim’.
Sabe por que pra nós é difícil mostrar Jesus?
Porque muitas vezes eu e você decoramos editoriais, decoramos mensagens
litúrgicas, decoramos frases enigmáticas de facebook,
decoramos frases dogmáticas, decoramos textos dos mais profundos, só que nos
falta muitas vezes uma coisa: ‘vai, vende tudo o que tem e, então, voltando
segue-Me’.
Só falta você morrer!
Só falta você deixar de ser você. Só falta você se desensimesmar-se.
Só falta você entender o seguinte: ‘Anderson, você é Anderson. Mas tem o
Anderson em Mim que é diferente do Anderson que está em você. Pra que você Me
conheça é preciso que você viva em Mim. Mas pra que você viva em Mim o Anderson
que você é hoje tem que morrer’.
Pra nós é tão bonito isso, só que tem o seguinte:
amanhã é segunda feira, aí vem um recibo em branco pra você assinar e junto vem
a sua vontade de botar um pouquinho mais alto com a justificativa de que o
patrão pode pagar mais.
É tão maravilhoso nascer de novo, né? ‘Eu quero’,
mas amanhã tem prova e você vai esticar o pescoção pra colar.
É tudo tão lindo: eu preciso morrer em mim para nascer
outra pessoa em Ti, mas amanhã tem alguém fazendo convite indecente e você usa
aquela pessoa somente pra extravasar a sua libido, tão somente isso.
E agora é tudo tão perfeito: basta eu nascer de
novo, mas daqui a pouco você está com vontade de chegar em casa e dar um
ultimato na patroa ou no maridão dizendo que acabou.
Sabe por que é lindo nascer de novo? Porque a gente
pensa só num novo começo, mas Jesus afirma que antes de nascer o grão de trigo
tem que morrer.
Você quer morrer?
Ninguém quer morrer! Ninguém quer morrer! Ninguém
quer dizer essa minha existência aqui tem que findar por dentro.
Quando nós não conhecemos o Reino de Deus nós decoramos
compêndios. Nós temos um armário: tudo sobre salvação, tudo sobre
santificação... Aí Jesus chega pra você e diz: ‘isso é fantástico, que
produção! Mas você tem que morrer pra ser outro’. ‘Mas e o meu armário’?
O Reino de Deus é semelhante a um escriba que vai
no seu depósito e tira coisas novas e coisas velhas. Ele está o tempo todo
abrindo gavetas botando coisas e tirando coisas.
Sabe qual é a nossa dificuldade no Reino dos Céus?
Acomodação: aquilo que eu sei hoje, eu saberei para sempre. Não é bem assim.
Cada dia Cristo Se apresenta; cada dia você morre; cada dia você nasce de novo;
cada vez mais o Reino dos Céus vai se aprofundando em você criando veias,
ramificações, circulações, as maiores, e quando você vê a sua vida está
totalmente comprometida com a Verdade do Evangelho. Mas se não for assim será
tão somente sistemas e métodos.
Palavra do Senhor continua:
Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo,
caindo em terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz muito fruto. Quem
ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo
preservá-la-á para a vida eterna.
Quando eu li que quem ama sua vida perde-a, eu
lembrei de José.
Se José amasse a vida dele, aquela mamata que ele
tinha... Aquele rapaz, um playboyzinho, filhinho de papai velho que dava tudo o
que ele queria. José, um baita de um topete, dizia pra irmão mais velho,
barbado, chefe de família: ‘Ó, tive um sonho. E o meu sonho foi o seguinte:
existia uma plantação e no milharal tinha os milhos e eles se debruçavam pro
outro milho do meio. Não sei, não... mas o outro milho era eu. Ó, tive outro sonho:
sonhei com o céu, a coisa mais linda! Sonhei que as estrelas todas se curvavam
pra estrela do meio. Eu só sei que a estrela do meio era eu. As outras
estrelas... sei não’...
Falava isso na frente das esposas dos irmãos, dos
filhos deles. Chegou ao ponto que os irmãos decidiram: ‘Vamos dar sumiço nesse
garoto, tá muito abusado’. Aí, pegaram o irmão pra matar.
E você diz: ‘Ah! Naquela época... que crueldade’!
Como se não acontecesse hoje. Como se as brigas dentro de casa hoje não
acabassem em sangue também.
Venderam José. José foi levado como escravo para
uma outra terra. Começou a trabalhar na casa de um homem. Trabalhando,
trabalhando, trabalhando até que chamou a atenção de alguém que o levou para
trabalhar na casa de Potifá.
Potifá era como se fosse um ministro da fazenda.
Era um cara muito rico. José começou a trabalhar de tal forma que se tornou ‘bem
sucedido’. Talvez se fosse eu e você no lugar dele pensaríamos em ganhar
dinheiro pra fugir. ‘É o acerto de contas, meu amigo’! Mas José só trabalhava,
só trabalhava, só trabalhava a ponto de Potifá dizer que nem sabia mais o
quanto tinha: ‘esse cara administra tudo pra mim, esse cara é top’.
A mulher de Potifá pensou: ‘meu marido não quer
nada comigo, mas tem esse aí que sabe mexer com dinheiro como ninguém e é
novinho; quem vai ser meu ‘hominho’?! Deixa eu pegar o garotão. O garotão está
com gás, garotão está legal, o garotão vai saber trabalhar’. Aí, chamou o
garotão pra dentro do quarto e disse: ‘garotão deita-te comigo’.
José que era o responsável pelo dinheiro, era o
homem em comando de tudo naquela casa... E a mulher do patrão, que não deveria
ser feia... chegou pra ele e disse: ‘você já tem tudo do meu marido só falta eu’.
O que ele poderia ter feito? Pra quem estava no péssimo, agora parecia estar
ótimo. ‘Aí... pro meu Deus que não me salvou quando me arrebentaram e jogaram
dentro de um poço sangrando; pro meu Deus que não consertou o meu braço que
quebrou; pro meu Deus que tanto falava; de quem vinha tanto sonho e me
abandonou; agora, meu Deus, eu serei um com uma egípcia e construirei minha
vida do jeito que eu quero. Deus eu não quero mais nada com você, é chegada a
minha hora, o Senhor nunca existiu’.
No entanto, quando aquela mulher se deitou e se
ofereceu o que José disse? ‘Cometeria eu tamanho pecado contra o meu Deus e
tamanha maldade contra o meu patrão’?
É aí que você vê que o garoto continua crente.
O que fez a mulher? Puxou José pelo roupão e José
correu pelado. Ela disse: ‘ah, meu marido me despreza, mas você, um empregado?
Você, não! Fico com o dinheiro, mas fico no desejo, no affair’? Quando o marido
chegou ela fez algo que parece ter nascido hoje em 2015, e fez o drama: ‘Ele
tentou me abusar, eu, uma dama inocente, fiz de tudo para me desvencilhar, ele
foi embora, mas deixou até o roupão, olha a prova aqui’.
José foi, então, levado para a prisão. Chegou lá
como o cara que tentou violentar a mulher de Potifá. Como você acha que ele era
visto na prisão? Vamos parar com esse romance!!
Foi levado preso, mas não foi numa carruagem de
fogo nem foi deixado numa prisão especial tipo na Noruega? Não! ‘Olha o
meliante que tentou violentar a mulher do homem forte, aí!’.
José perdeu seu pai, perdeu sua casa; foi pra casa
de Potifá. Perdeu Potifá, perdeu a casa de Potifá; foi pra cadeia.
Chegou lá na cadeia e percebeu, depois de ter apanhado
tanto, depois de ‘rolar’ tanta coisa que só Deus sabe... percebeu que a cadeia era
muito mal administrada. O que ele fez? ‘Você não sabe mexer com excel, né? Se
botar isso aí nas planilhas dá tudo certo... tem umas fórmulas, dá pra fazer’.
O homem ficou na dúvida. E ele disse que dava pra fazer até o imposto de renda.
‘Eu fazia pra Potifá’.
José começou a ser gerente na penitenciária. Mas se
fossemos eu e você sabe o que nós faríamos, em choramingos? ‘Onde está o meu
Deus?!! O Deus que me permitiu apanhar tanto aqui nessa cadeia, o Deus que sabe
que eu sou inocente. Meu Deus que não me enxerga; meu Deus que não me procura
mais; meu Deus que fica em silêncio’...
Mas José foi de uma época em que não se julgava
Deus moralmente. José é de uma época em que se sabia que Deus a tudo vê. José
sabia que a maturidade não nasce do mi-mi-mi,
mas nasce do silêncio. José sabia que ele teve de aprender. Diferente de nós
que decoramos dogmáticas e sistemáticas e não aprendemos com Deus no silêncio.
Nesse silêncio, que parecia o silêncio divino e de
José, dois homens tiveram um sonho cada. E José disse: ‘Você vai morrer e você
vai ficar livre e vai sair’ e José pediu: ‘quando você estiver lá fora entra
com uma apelação pra mim porque eu sou inocente, eu não tentei violentar aquela
mulher’. O homem disse pra que ficasse tranquilo que resolveria...
Dois anos... dois anos José recantiado, vivendo
entre os prisioneiros. O filho querido do papai idoso... José recantiado. Dois anos
depois Faraó teve um sonho, ficou perplexo com esse sonho e nenhum de todos os
magos conseguiu desvendar e responder a Faraó. Aí foi lançado um concurso: ‘quem
consegue descrever e resolver o meu sonho?’. O edital chegou lá na cadeia. José
viu e disse: ‘acho que eu posso’. Aí o homem pra quem José havia interpretado o
sonho disse: ‘é mesmo, você uma vez me salvou por causa de um sonho; eu fiquei
de ir lá... eu fui, mas sabe como é esse negócio de juiz... mas chegou a hora’!
Olhou o edital e chegou pra Faraó descreveu o sonho
e disse o óbvio: ‘o sonho que o senhor teve é o seguinte: sete anos legal e
sete anos de crise’. Faraó perguntou o que fazer. ‘É simples: poupa agora
nesses sete, para o senhor ter o seu nos sete anos de crise e ainda ganhar
dinheiro vendendo pros outros que vão perder tudo’. ‘Ok, então, você é o
responsável por isso’; a última cartada de Faraó.
Quem tem a visão tem a missão.
Às vezes, nós achamos que as perdas que temos na
vida são derrotas. Você está querendo barganhar! Sabe o que Deus faz? José na
casa de Potifá estava colado em Faraó. Se os dois se encontrassem, pronto,
estabeleceu-se aquilo que haveria de vir. Mas sabe o que Deus faz? Joga pra
longe, joga pra longe... Só que você não está ficando mais longe, não. Deus
tratando você por inteiro primeiro; você vai sair do outro lado. Quando você
menos perceber a bênção chegou.
A vida só começa a mudar quando deixamos de julgar
Deus moralmente e passamos a perceber que muito do que críamos eram estruturas
pré-moldadas que foram perdidas ao longo do tempo. Que Deus está nos chamando
para encarnar a Verdade.
A vida começa a mudar quando deixamos de questionar
Deus com “por quês”. E descobrirmos o óbvio: quando morrermos não vamos
perguntar nada a Deus; é Deus quem vai nos perguntar um monte de coisas. Que
nessa hora nós sejamos sujeito-homem pra responder o que Deus nos perguntar.
Lembram-se de Jó?
‘Como é que o Senhor pôde? Como é que o Senhor pode’?... E a voz de
Deus, num redemoinho, começou: ‘Jó, onde você estava quando isso, isso e isso’?
Jó termina dizendo o quê? “Antes eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus
olhos Te vêm!”. Não pense você que vai morrer e poder chegar pra Deus e
perguntar o porquê. Pelo contrário, prepare-se para quando você se apresentar a
Deus e Ele fizer perguntas a você.
Que o próprio Deus defenda você das respostas que
um dia você há de Lhe dar.
Oração:
Senhor Jesus, tem coisas que são para a morte, mas
tem coisas que são para a vida. Nós somos o que somos para que seja revelado em
nós a Glória do Senhor. Enquanto a Tua Glória não Se manifestar naquilo que nós
possamos dizer que foi o Senhor glorificado, dá-nos a bênção de ir onde Tu
estás e fazer aquilo que Tu tens e que o Evangelho não seja apenas um conceito.
Mas seja encarnado, interiorizado, que Ele cresça, que Ele possa ter
fundamentos na minha vida, porque sem Ti é impossível fazer.
Assim o Evangelho deixa de ser uma leitura de
domingo, uma sistemática, uma dogmática, um catecismo. O Evangelho É: “Tens
alguma coisa contra teu irmão, vai tu e ele só; se ele te ouvir ganhaste teu
irmão”. Acabou! Não tem mais nada! Não tem negocinho, não tem arranjo, não tem
confabulação! Acabou! “Teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa a tua
oferta, reconcilia-te com teu irmão, então, voltando, faça a tua oferta”.
Acabou! Alguém pode dizer: mas tem o kairós, o tempo... Não!! Só tem o
Evangelho e o Evangelho diz isso. Acabou!!
Sabe o que Deus faz?! Ele nos faz passar para o
outro lado!
Só depois que morrer!!
Entendi que tinha que morrer para que o Evangelho
crescesse em mim. Aí, a vida começou! E nossa maior alegria é poder viver o
Evangelho.
Se o grão não morrer, não produz fruto.
Sabe o que Deus pode estar fazendo com a sua vida?
Dizendo uma coisa muito simples: morra! Morra para que, finalmente você possa
dar os frutos. Enquanto você não morrer Ele não pode fazer.
Vamos orar:
Senhor Jesus, eis aqui Teus filhos. Tua Palavra nos
ensina que se o grão não morrer não é possível produzir fruto. Jesus dá-nos a
bênção de criarmos uma consciência de Teu Evangelho, diariamente, que possamos
perder a nossa vida para alcançar a Tua. Porque a Tua vida não é um céu; Tua
vida é o Teu Reino encarnado em cada um dos Teus discípulos quando olhamos pra
Ti e queremos glorificar o Pai vivendo como Tu viveste. Que ao longo desta
semana cada grão de trigo que aqui está, possa morrer para que produza fruto.
Como José morreu, como Moisés morreu, como Abraão morreu, como tantos morreram,
como Teu Filho morreu para que o fruto pudesse ser produzido, em Nome de Jesus.
Amém
domingo, 16 de agosto de 2015
Nossa necessidade do Poder de Deus - Billy Graham
Para vivermos
da forma que Deus quer... Para nos tornarmos mais parecidos com Cristo... Para
seguirmos nossa jornada sabiamente... Precisamos tanto do perdão de Deus quanto de Sua bondade. Precisamos da obra
de Jesus por nós e precisamos da obra
do Espírito Santo em nós. À grande Graça do perdão Deus acrescenta a
grande Graça do Espírito Santo.
As pessoas têm
muitas idéias diferentes sobre o Espírito Santo – algumas baseadas na Bíblia,
algumas não. Alguns comparam o Espírito Santo a uma força espiritual impessoal,
um pouco como a eletricidade ou a gravidade. Outros pensam no Espírito em
termos de emoção ou sentimento; quando acham que sentem a presença de Deus
dentro delas, classificam o sentimento como “o Espírito Santo”. E há os que
pensam apenas na Graça que o Espírito pode conceder a eles. Esses, porém, não
entenderam o fundamental.
A Bíblia nos
diz que há três importantes verdades
sobre o Espírito Santo. Primeira, Ele é
uma pessoa. Ele tem todos os atributos ou características de uma pessoa.
Ele fala conosco, Ele nos ordena, Ele intercede por nós, Ele nos ouve, Ele nos
guia, e assim por diante. Também podemos mentir para Ele ou ofendê-Lo; podemos
até mesmo blasfemar contra Ele ou magoá-Lo. Nada disso seria possível se Ele
fosse apenas uma força impessoal – mas isso é
possível, porque Ele é uma pessoa. “O próprio
Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus”, (Rm8:16).
Segundo, Ele é uma força. O Espírito
Santo é um canal ou instrumento invisível de Poder de Deus no mundo, aquele por
intermédio de quem Deus opera para realizar Seu desejo. Antes do mundo ser
criado, “o Espírito de Deus Se movia sobre a face das águas”, (Gn1:2). Jó
declarou: “o Espírito de Deus me fez”, (Jó33:4). Lemos sobre Sansão que “o
Espírito do SENHOR apossou-Se dele” e ele conseguiu se libertar de seus
captores, (Jz15:14). Quando Deus escolheu Beseleel para supervisionar a
construção do Templo ou Tabernáculo onde as pessoas iriam cultuar, ele disse:
“E o enchi do Espírito de Deus, dando-lhe destreza, habilidade e plena
capacidade artística para (...) executar todo tipo de obra artesanal”,
(Ex31:3).
Terceiro, Ele é Deus. Assim como Deus é
plenamente divino, também o Espírito Santo é plenamente divino. A Bíblia também
diz que é eterno – assim como Deus é eterno. A Bíblia também diz que Ele está
presente em toda parte e que é onisciente e todo-poderoso – mais uma vez,
atributos exclusivos de Deus. (Satanás, por acaso, não é assim; Ele é poderoso,
por exemplo, mas não todo-poderoso.)
Ademais, a
Bíblia declara explicitamente que o Espírito Santo é Deus: “O Senhor é o
Espírito”, (2Co3:17). Em certo momento, a Bíblia O chama de “o Espírito de
Cristo” ou “o Espírito de Deus” – novamente indicando Sua natureza divina. O Espírito Santo é o próprio Deus. Assim
como Deus é uma Pessoa, também o Espírito Santo; assim como Deus é
todo-poderoso, também o Espírito Santo. O
que é verdade para Deus é verdade para o Espírito Santo, porque Ele é Deus.
No final de
uma de suas cartas, Paulo escreveu: “A Graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de
Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês”, (2Co13:14). Todos
três – Pai, Filho, Espírito Santo – são distintos, mas também são unidos como
um. Nós não adoramos três deuses (coisa de que os cristãos algumas vezes foram
acusados); nós adoramos um Deus, que Se revela a nós em três pessoas. Alguns
usam o sol para ilustrar a Trindade: o sol é um objeto no espaço, mas ele
produz luz e calor – e ainda assim ele é um. A água pode ser um sólido, um
líquido ou um gás, mas continua a ser água.
O filho
pequeno de um amigo meu estava perguntando ao pai como Deus pai podia ser Deus
e Jesus, o Filho, também podia ser Deus. Isso não faria de Jesus Seu próprio
pai? – perguntou ele (crianças têm o hábito de fazer difíceis perguntas
teológicas!). eles estavam no carro da família, e com uma inspiração súbita meu
amigo respondeu algo assim: “Filho, sob o capô do carro há uma única bateria,
mas eu posso usá-la para acender os faróis, tocar a buzina ou ligar o carro.
Como isso acontece é um mistério para mim – mas acontece!”
Essas imagens
podem nos ajudar a compreender a verdade da Trindade, mas nenhuma delas a
explica completamente. No fim é um mistério que nunca iremos compreender deste
lado da vida. Sempre me lembro das palavras de Paulo: “Agora, pois, vemos
apenas um reflexo obscuro, como se em espelho; mas então veremos face a face.
Agora conheço em parte; então conhecerei plenamente”, (1Co13:12). Mas isso não
elimina a verdade. Nós cultuamos Deus como Pai, Filho e Espírito Santo, pois
isso é o que Ele É: a Santíssima Trindade.
É educativo
destacar alguns dos termos usados por Jesus para descrever a obra do Espírito
Santo. O Espírito, disse ele, nos
convencerá de nossos pecados: “Quando Ele vier, convencerá o mundo do
pecado, da justiça e do juízo”, (Jo16:8). Antes mesmo que possamos nos entregar
a Cristo, o Espírito Santo precisa primeiramente nos convencer de nossos
pecados e abrir nossos olhos para a verdade do Evangelho.
Ele também será nosso professor e guia: “Quando o Espírito
da verdade vier, Ele os guiará a toda a verdade”, (Jo18:13). É por isso que a
Bíblia é tão importante, porque o mesmo Espírito que guiou sua redação agora
quer que a compreendamos – e sem Ele não podemos compreender plenamente seu
significado. Ele também nos guia diariamente enquanto buscamos o desejo de Deus
para nossa vida.
Além do mais,
disse Jesus, o Espírito nos ajudará a contar aos outros sobre Cristo: “Mas
receberão Poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão Minhas
testemunhas (...) até os confins da terra”, (At1:8) o Espírito está à frente de
nós quando O invocamos – preparando o caminho, dando-nos as palavras e nos
incutindo coragem.
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
domingo, 2 de agosto de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
sábado, 25 de julho de 2015
Felicidade - Spurgeon
Quanto mais profunda é a nossa santificação, mais
intensa é nossa bem-aventurança. Cristo é o Caminho, e não só estamos vivos em
Cristo como também devemos viver nEle.
Spurgeon
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Oração para esses dias - Denise Gaspar
Senhor Jesus, os tempos são maus. Sempre foram
maus. Há dois mil anos vivemos o tempo do fim. Assim que Tu ascendeste ele
começou a ser contado. As pessoas reconhecem o tempo do fim em alguns momentos
históricos que passam e depois elas pensam terem errado a previsão. Vivemos o
tempo do fim desde que retornaste para o Céu. Desde então, tudo o que disseste
sobre o fim tem se cumprido.
Mas, a cada dia os tempos ficam piores e estamos
mais próximos do fim, ainda que faltassem mais dois mil anos.
Tu disseste que o Caminho é estreito há dois mil
anos atrás, no entanto, a cada dia que passa Se torna mais estreito.
Tu disseste que temos que viver em comunhão e
intimidade contigo para sermos sal na Terra e luz no Mundo, para sermos
testemunhas fiéis de Teu Amor e Poder. Disseste que precisamos de Ti, do Teu
Espírito, para sermos santos e santificados.
Senhor, opera em nós esse milagre. Põe fome e sede
de Ti em nossos corações que o povo que se diz Tua Igreja realmente seja. Que deseje
a Tua Palavra e a Tua Vontade mais do que a vida. Qual o propósito de dizer que
Te conhece e, no entanto, manter a porta fechada para que Tu não entres em
nosso meio?
Desperta-nos! Que possamos voltar nossos corações,
olhos, ouvidos e mentes para Ti. Que possamos ser vasos de honra em Tuas mãos.
Não pessoas que recebam honrarias. Mas vasos de bênçãos; aqueles que servem,
que lavam os pés, que ensinam o Caminho, que caminham juntos, que semeiam o
amor, que resplandecem Sua Graça, que perfumam a Terra com a Tua Presença.
Que seja conforme o Teu querer, é o que Te peço,
antes de tudo, em minha vida, em Nome de Jesus.
Tua filha, Denise Gaspar
Amém.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
sábado, 11 de julho de 2015
Pitada de Sal nº 50
Saiu a nova edição da Revista Pitada de Sal
Saiu a nova edição da Revista Pitada de Sal
Se você quiser receber a sua, basta nos mandar um endereço in box
Editorial
Olá, amigo,
A Revista PS desse mês traz uma reflexão de Eugene Peterson no livro “O pastor desnecessário”. Queremos propor que pensemos um pouco além do chamado ministerial em si. Não apenas no ‘pastor desnecessário’, mas sobre a nossa ‘vida desnecessária’, nossas ‘praticas desnecessárias’.
Como sempre enfatizamos na Revista, no blog e no face: A Obra é de Deus, o Poder é de Deus, a Glória é de Deus.
O homem por sua arrogância, por sua prepotência e por falta de informação e conhecimento... pensa que Deus não faz nada sem ele. A Palavra diz que o povo de Deus perece por falta de conhecimento da Palavra e do Poder de Deus. Então, por ignorância, por arrogância, por falta de conhecimento, por má fé de quem orienta o povo e pelo desejo de se adaptar a cultura vigente... os ‘desnecessários’ acham-se ‘necessários’.
Temos que ter consciência de que somos desnecessários. As pessoas pensam que se elas não fizerem, Deus não faz. Se elas não declararem, Deus fica impossibilitado de agir. Nada impede o Seu Agir.
Então, PS traz à lembrança o fato de que Deus é Soberano, de que Todo Poder está em Suas Mãos, de que toda a Glória é dEle e que a nós cabe o prazer da obediência naquilo que Ele nos orienta. Mas nunca, jamais, o que fazemos ou deixamos de fazer poderá impedir a ação de Deus, nada amarrará Seus braços. A única coisa que pode impedir o agir de Deus é a falta de fé. E, ainda isso, é relativo. Por que? Porque Ele nos conduz, Ele nos livra, Ele nos sustenta mesmo quando ainda não O conhecemos, ainda que estejamos buscando no lugar errado, ainda que blasfememos... Isso é Graça! As Suas Misericórdias Se renovam a cada manhã e esse é o motivo de não sermos consumidos.
A Revista PS traz a reflexão sobre o que nos torna desnecessários. E, ao mesmo tempo, o que nos torna necessários no amor, na graça, na obediência, na vida de intimidade com Jesus, na dependência dEle, na comunhão como família, como intercessores, como instrumentos que estão disponíveis para serem usados, mas sem perder a noção de que não somos instrumentos imprescindíveis. A nós cabe a honra de sermos instrumentos nas Mãos dEle conforme a Sua Vontade e nunca em conformidade com esse mundo. Ele nos orienta: “não se conforme com esse mundo”, Rm12:2; não tome a forma, a direção, os valores desse mundo, porque ele jaz no maligno. E acrescenta: “pense nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da Terra; porque você morreu e a sua vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. Cl3:2,3. “A sabedoria do alto é primeiramente pura, depois pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sem fingimento. É em paz que se semeia o fruto da justiça”. Tg3:17,18
Pense nisso, leia com carinho, Jesus lhe abençoe e o mais Ele esclarecerá.
A Revista PS desse mês traz uma reflexão de Eugene Peterson no livro “O pastor desnecessário”. Queremos propor que pensemos um pouco além do chamado ministerial em si. Não apenas no ‘pastor desnecessário’, mas sobre a nossa ‘vida desnecessária’, nossas ‘praticas desnecessárias’.
Como sempre enfatizamos na Revista, no blog e no face: A Obra é de Deus, o Poder é de Deus, a Glória é de Deus.
O homem por sua arrogância, por sua prepotência e por falta de informação e conhecimento... pensa que Deus não faz nada sem ele. A Palavra diz que o povo de Deus perece por falta de conhecimento da Palavra e do Poder de Deus. Então, por ignorância, por arrogância, por falta de conhecimento, por má fé de quem orienta o povo e pelo desejo de se adaptar a cultura vigente... os ‘desnecessários’ acham-se ‘necessários’.
Temos que ter consciência de que somos desnecessários. As pessoas pensam que se elas não fizerem, Deus não faz. Se elas não declararem, Deus fica impossibilitado de agir. Nada impede o Seu Agir.
Então, PS traz à lembrança o fato de que Deus é Soberano, de que Todo Poder está em Suas Mãos, de que toda a Glória é dEle e que a nós cabe o prazer da obediência naquilo que Ele nos orienta. Mas nunca, jamais, o que fazemos ou deixamos de fazer poderá impedir a ação de Deus, nada amarrará Seus braços. A única coisa que pode impedir o agir de Deus é a falta de fé. E, ainda isso, é relativo. Por que? Porque Ele nos conduz, Ele nos livra, Ele nos sustenta mesmo quando ainda não O conhecemos, ainda que estejamos buscando no lugar errado, ainda que blasfememos... Isso é Graça! As Suas Misericórdias Se renovam a cada manhã e esse é o motivo de não sermos consumidos.
A Revista PS traz a reflexão sobre o que nos torna desnecessários. E, ao mesmo tempo, o que nos torna necessários no amor, na graça, na obediência, na vida de intimidade com Jesus, na dependência dEle, na comunhão como família, como intercessores, como instrumentos que estão disponíveis para serem usados, mas sem perder a noção de que não somos instrumentos imprescindíveis. A nós cabe a honra de sermos instrumentos nas Mãos dEle conforme a Sua Vontade e nunca em conformidade com esse mundo. Ele nos orienta: “não se conforme com esse mundo”, Rm12:2; não tome a forma, a direção, os valores desse mundo, porque ele jaz no maligno. E acrescenta: “pense nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da Terra; porque você morreu e a sua vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. Cl3:2,3. “A sabedoria do alto é primeiramente pura, depois pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sem fingimento. É em paz que se semeia o fruto da justiça”. Tg3:17,18
Pense nisso, leia com carinho, Jesus lhe abençoe e o mais Ele esclarecerá.
Denise Gaspar
sábado, 27 de junho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
sábado, 20 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2015
sábado, 16 de maio de 2015
O estilo de vida do salvo
A Salvação não se relaciona apenas com a eternidade, com chegar ao Céu, com escapar da eterna separação de Deus.
Ela é um modo de viver em comunidade.
Os "salvos" são aqueles com quem nos relacionamos, os que lideramos: homens, mulheres e crianças batizados, que são a imagem de Deus.
A Salvação não é apenas um assunto entre a alma e Deus.
É a alma, Deus, casa, filhos, trabalho e diversão: as obras.
A vida sava é um estilo de vida no qual Deus é o alicerce tanto do presente quanto do futuro.
Ao formar uma comunidade cristã a primeira coisa a fazer é adorar, desenvolver cultos centralizados em Cristo e baseados na salvação.
Nenhuma comunidade cristã autêntica se desenvolverá sem esse contexto detalhado, repleto da salvação.
A adoração gerada pela salvação é pré-requisito para a comunidade.
Ela é um modo de viver em comunidade.
Os "salvos" são aqueles com quem nos relacionamos, os que lideramos: homens, mulheres e crianças batizados, que são a imagem de Deus.
A Salvação não é apenas um assunto entre a alma e Deus.
É a alma, Deus, casa, filhos, trabalho e diversão: as obras.
A vida sava é um estilo de vida no qual Deus é o alicerce tanto do presente quanto do futuro.
Ao formar uma comunidade cristã a primeira coisa a fazer é adorar, desenvolver cultos centralizados em Cristo e baseados na salvação.
Nenhuma comunidade cristã autêntica se desenvolverá sem esse contexto detalhado, repleto da salvação.
A adoração gerada pela salvação é pré-requisito para a comunidade.
Eugene Peterson. O pastor desnecessário. Ed. Textos.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Adulteração de trindades
De modo semelhante, quando vemos, de verdade, quem Deus
É, e testemunhamos a ação de Seu amor, misericórdia, fidelidade e justiça,
somos impelidos ao louvor, que jorra de dentro de nós sem que possamos
resistir. Seremos obrigados a
expressar nossa admiração frente ao nosso Deus.
Essa doxologia, em particular, que começa a carta
aos Efésios (1:3-14) gira e torno dos versículos 6, 12 e 14, com a frase “para
louvor de Sua Glória”. Se olharmos mais atentamente, veremos que o assunto dos
versículos 3 a 6 é o Pai, os 7 a 12 falam sobre o Filho e o 13 e 14 se referem
ao Espírito Santo. O que aprendemos sobre o pai na primeira seção é tão
maravilhoso que não há como não passar a viver para o louvor de Sua Glória. O
que a seção seguinte nos diz sobre o Filho e o que fez por nós faz-nos vibrar
de tal maneira que não podemos deixar de viver para o louvor de Sua Glória. A convicção
cheia de fé que obtemos ao ler a seção final sobre o espírito Santo inunda-nos
com uma alegria tão grande que não há como viver para o louvor da Sua Glória.
Parte da fraqueza de muitas igrejas esse início de século
deriva de um fato: nossa doxologia não trata a Trindade como deveria. Todos sabem
que é verdade que algumas igrejas se especializam no Espírito Santo, dando
pouca atenção ao Pai e ao Filho, enquanto que outras colocam a ênfase em Jesus,
excluindo os outros dois membros da Trindade Suprema. Se não damos importância
igual a todas as três Pessoas da Trindade, nossa fé fica um pouco
desequilibrada. Se meu interesse é apenas manter um relacionamento pessoal e
chegado com Jesus, perco a reverência, essencial ao que as Escrituras chamam de
“o temor do Senhor”. Se me voltar apenas para o Espírito Santo e o poder que
Ele me concede, tomo como normal o imenso sacrifício que Jesus Cristo fez para
que esse poder fosse acessível a mim e esqueço-me do infinito amor demonstrado
pelo Pai ao dar Seu Filho ao mundo. Sendo muito fácil adulterarmos nossas
trindades (tanto sutilmente quanto abertamente), é vital para nossas
comunidades cristãs que demos vigor ao pensamento genuíno sobre a Trindade,
para que possamos entender quem somos e a partir daí ser continuamente
renovados e transformados em resposta ao Deus Trino.
sábado, 2 de maio de 2015
Saiu o n 49 da Revista Pitada de Sal, comemorando seu 8º ano.
Até aqui nos sustentou o Senhor!!
Obrigada, Paizinho!
Editorial
Olá, amigo,
Tem questões que são recorrentes porque são fundamentais na vida cristã. A Pessoa de Jesus; a grandeza e o significado de Seu Sacrifício; o Amor de Deus por cada homem individualmente; nossa gratidão, o amor e o respeito a Deus; a prática da vida cristã não como rituais, mas como fruto do novo nascimento o que nos permite amar como ele disse que devemos amar, perdoar incondicionalmente, caminhar em unidade, lavar os pés uns dos outros...
Nessa edição PS retoma a questão da necessidade inquestionável e inegociável do novo nascimento. Para se ter comunhão com o Pai, para ter uma vida em Cristo necessário nos é nascer de novo. Se não for assim, não vemos nem entramos no Reino de Deus.
Retomamos a questão sem, no entanto, em nenhum momento tê-la exaurida. Deus proclama Seu convite de uma maneira nova, sóbria e descontraída. Enquanto nos houver fôlego Ele nos anuncia a importância e nos faz o convite para uma nova vida deixando bem claro que uma nova vida, um recomeço, só é possível ante o abandono, a morte da velha vida. Com Cristo ou é tudo, ou não é nada. Não dá pra escolher. É costume em nossa cultura sincrética escolher o que nos agrada e criar uma ‘religião’ nova-própria. Mas Jesus não nos convida a uma religião. Ele diz “quem tem sede venha a Mim e beba”. Ele nos convida a uma vida com Ele.
Pense nisto,
Boa leitura,
Denise Gaspar
Até aqui nos sustentou o Senhor!!
Obrigada, Paizinho!
Editorial
Olá, amigo,
Tem questões que são recorrentes porque são fundamentais na vida cristã. A Pessoa de Jesus; a grandeza e o significado de Seu Sacrifício; o Amor de Deus por cada homem individualmente; nossa gratidão, o amor e o respeito a Deus; a prática da vida cristã não como rituais, mas como fruto do novo nascimento o que nos permite amar como ele disse que devemos amar, perdoar incondicionalmente, caminhar em unidade, lavar os pés uns dos outros...
Nessa edição PS retoma a questão da necessidade inquestionável e inegociável do novo nascimento. Para se ter comunhão com o Pai, para ter uma vida em Cristo necessário nos é nascer de novo. Se não for assim, não vemos nem entramos no Reino de Deus.
Retomamos a questão sem, no entanto, em nenhum momento tê-la exaurida. Deus proclama Seu convite de uma maneira nova, sóbria e descontraída. Enquanto nos houver fôlego Ele nos anuncia a importância e nos faz o convite para uma nova vida deixando bem claro que uma nova vida, um recomeço, só é possível ante o abandono, a morte da velha vida. Com Cristo ou é tudo, ou não é nada. Não dá pra escolher. É costume em nossa cultura sincrética escolher o que nos agrada e criar uma ‘religião’ nova-própria. Mas Jesus não nos convida a uma religião. Ele diz “quem tem sede venha a Mim e beba”. Ele nos convida a uma vida com Ele.
Pense nisto,
Boa leitura,
Denise Gaspar
quarta-feira, 22 de abril de 2015
sábado, 18 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
domingo, 29 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
Saiu a Revista Pitada de Sal nº 48
Olá, amigo,
Essa é uma das mensagens mais fortes que o Senhor já nos deu através de PS. Há mais de ano, talvez dois, estou com essa mensagem guardada para compartilhar com os irmãos. Nesse tempo o computador pifou, perdi muito material, inclusive essa revista, que já estava pronta. E agora ela ressurge, novo editorial, nova capa, mas com a mesma força.
A força do Evangelho: Amor! Força que, para facilitar nosso entendimento, se desdobra em perdão, graça, reconciliação, santidade, compartilhar, caminhar, viver em união. Tudo isso faz parte do amor, são dissociáveis. Não há como ter uma parte e não ter a outra. Deus não nos dá de Seu Espírito em porções. O Evangelho é inteiro. O Evangelho é uma Pessoa. O Evangelho é Jesus. Ele é Deus, é o Verbo, é a reconciliação, é o Caminho, é a Paz, é o Amor. Não dá para selecionar o que você quer dEle. Ou você O conhece e se rende ao Seu Senhorio ou não. Não é possível servir a dois senhores: a Deus e aos desejos da carne.
Hoje, se você ouve a voz de Deus não endureça o seu coração. O dia do Senhor é hoje. Ontem já passou, não tem como mudar; o amanhã não sabemos se viveremos.
Hoje é o dia do encontro, da vitória, da entrega.
A força do Evangelho: Amor! Força que, para facilitar nosso entendimento, se desdobra em perdão, graça, reconciliação, santidade, compartilhar, caminhar, viver em união. Tudo isso faz parte do amor, são dissociáveis. Não há como ter uma parte e não ter a outra. Deus não nos dá de Seu Espírito em porções. O Evangelho é inteiro. O Evangelho é uma Pessoa. O Evangelho é Jesus. Ele é Deus, é o Verbo, é a reconciliação, é o Caminho, é a Paz, é o Amor. Não dá para selecionar o que você quer dEle. Ou você O conhece e se rende ao Seu Senhorio ou não. Não é possível servir a dois senhores: a Deus e aos desejos da carne.
Hoje, se você ouve a voz de Deus não endureça o seu coração. O dia do Senhor é hoje. Ontem já passou, não tem como mudar; o amanhã não sabemos se viveremos.
Hoje é o dia do encontro, da vitória, da entrega.
Minha dica é que você não leia essa revista apenas uma vez. Leia, guarde, daqui há algum tempo releia, e guarde e... Essa mensagem contém pérolas que Deus está entregando em suas mãos. É alimento sólido para ser digerido com muita calma. Vez por outra volte a essa reflexão, ela tem sido alimento, vitaminas para minha caminhada.
Pense nisto,
Boa leitura,
Denise Gaspar
Boa leitura,
Denise Gaspar
domingo, 22 de março de 2015
domingo, 15 de março de 2015
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Madre Teresa de Calcutá - o filme
"POR QUE NÃO PODEMOS SER UM CRENTE DIFERENTE?
SER UM LÁPIS NAS MÃOS DE DEUS!!
A PIOR FOME É A FOME DE AMOR.
TUDO O QUE FIZERMOS É UMA GOTA NO OCEANO, MAS SE NÃO O FIZERMOS ESSA GOTA SE PERDE".
SER UM LÁPIS NAS MÃOS DE DEUS!!
A PIOR FOME É A FOME DE AMOR.
TUDO O QUE FIZERMOS É UMA GOTA NO OCEANO, MAS SE NÃO O FIZERMOS ESSA GOTA SE PERDE".
SEMPRE TODA HONRA E TODA GLÓRIA A JESUS!!!
sábado, 21 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Improvisando o que falta - Eugene Peterson
Do modo
semelhante, a comunidade cristã recebeu de Deus uma peça inacabada. O 1º ato, a
criação, ensina-nos que fomos todos criados, igualmente, para carregar a imagem
de Deus, que somos responsáveis pelo cuidado com os outros e com o cosmo. O 2º
ato, a queda, capacita-nos a entender a imperfeição e a destruição do mundo. O 3º
e o 5º atos apresentam-nos, respectivamente, a história de Israel e a dos
primeiros cristãos, mostrando exemplos tanto da desobediência quanto da
confiança e demonstrando as consequência de sermos rebeldes e as de sermos
fiéis. O 4º ato apresenta o relato da vida, sofrimento, morte, ressurreição e
ascensão de Jesus, como ponto culminante de todas as promessas feitas por Deus a
Israel no 3º ato e como fundamento para todo o trabalho do Espírito Santo
através dos santos no 5º ato. Esses cinco atos estão completos, mas há o 6º e
só temos um pedaço do final do drama (o 7º ato) no livro de apocalipse. Tudo que
sabemos do grande desfecho da história do mundo, quando Cristo voltará para
destruir o mal e a morte para sempre é apenas um esboço destinado a
encorajar-nos para enfrentar as lutas e os sofrimentos do presente.
E como
aplicamos as Escrituras? Aprofundamo-nos nos cinco primeiros atos e na parte do
último para termos, dedicando-nos a todos os textos que nos foram transmitidos
como a grandiosa história bíblica de Deus e de Seu povo. Somos moldados para
ter o caráter do povo de Deus, para imitar as virtudes e os feitos do próprio
Deus pelos mandamentos, discursos, narrativas, poesias, admoestações, promessas
e músicas de toda a Revelação. No mundo inteiro os cristãos estão improvisando
uma parte da história bíblica, de forma diversa em cada lugar, em face das
diferenças de audiência e de circunstâncias. E temos uma grande vantagem sobre
os atores shakespearianos, pois enquanto improvisamos o 6º ato e tentamos
fazê-lo de acordo com o resto da história, podemos, a cada passo, fazer uma
avaliação com o autor, porquanto Ele continua vivo!!
Eugene
Peterson. O pastor desnecessário. Ed Textus
sábado, 24 de janeiro de 2015
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
domingo, 4 de janeiro de 2015
sábado, 3 de janeiro de 2015
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